Cenas Passadas
A Tempestade / Der Sturm
55ª Produção (Co-Produção com Teatro de Trier e Teatro Nacional do Luxemburgo)
Estreia: 12/02/2011
Carreira: Trier (Alemanha), Luxemburgo (Luxemburgo), Portimão, Faro
A Tempestade é uma história de vingança, é uma história de amor, é uma história de conspirações oportunistas. Uma Ilha é habitada por Próspero, Duque de Milão, mago de amplos poderes, e sua filha Miranda, que para lá foram levados à força, num acto de traição política. Próspero tem a seu serviço Caliban, um escravo em terra, homem adulto e disforme, e Ariel, o espírito servil e assexuado que se pode metamorfosear em ar, água ou fogo. Os poderes eruditos e mágicos de Próspero e Ariel combinam-se e, depois de criar um naufrágio, Próspero coloca na Ilha os seus inimigos, no intuito de levá-los à insanidade mental...
Classificação Etária: Maiores de 6 anos
Ficha Artística, Técnica e de Produção
Texto: William Shakespeare
Encenação: Gerhard Weber
Cenografia: Jean-Guy Lecat
Música: Sebastian Matz
Intérpretes: Luís Vicente, Tânia Silva, Mário Spencer, Carlos Pereira, Jan Brunhoeber, Manfred-Paul Hänig, Peter Singer, Klaus-Michael Nix, Hans-Peter Leu, Christian Miedreich, Luc Feit ou Helge Gutbrod
Vídeo: Jean Huot
Dramaturgia: Sylvia Martin
Versão alemã: Frank Günther
Versão Portuguesa: Dr. Maria Duran Kremer
Assistente de encenação: Britta Benedetti
Direcção de cena: Heribert Schmitt
Ponto: Manuela Gutsmann
Legendas: Hengrik Wisbar
Director Técnico: Pedro Müller
Mestre de Teatro: Stefan Phillips, Roman Poppeireiter, Michael Worst
Director de Produção: Joachim Schmitt
Chefe do Departamento de Iluminação: Hans Ortheil
Estúdio: Klaus Pahlke
Chefe do Departamento de Som: Werner Hartkom
Chefe da Oficina de Guarda-Roupa: Carola Vollath
Chefe dos Adereços: Kathrin Freiberg
Chefe de Maquilhagem: Rüdiger Erbel
Chefe de Pintura de Cena: Thomas Büning
Chefe do Departamento de Cenografia: Christian Engein
Chefe de Carpintaria: Franz-Josef Oberhausen
Chefe da Figuração: Heribert Schmitt
Adereços e Figurinos: Realizados nas oficinas do Teatro Trier.
Direitos de espectáculo: Hartmann e Stauffacher
Músicas: Dowland: Fancyes, Dreams and Spirits; Lute Musica, Nigel North, Lute, NAXOS DDD 8557586.
Destaque de Imprensa
“Luis Vicente brilha no papel principal e o seu ar severo, duro, mas patriarcal e portentoso”
“Tânia Silva, numa sensual e inocente Miranda, torna-se tágide formosa e musa que inspira a mente libidinosa de Caliban, as veleidades do princípe Fernando, e seduz-nos também a nós.”
“Carlos Pereira é um Ariel etéreo. E mesmo se em Mamer o actor não foi propulsado por fios como na estreia em Trier, Carlos fez esquecer o pormenor técnico e esvoaçou leve e subtil sobre o palco e a ilha, encantando ilhéus, náufragos e espectadores.”
“Caliban, interpretado por Mário Spencer, foi a nosso ver a personagem que mais divertiu o publico. O actor interpreta um escravo troglodita, hilariante, fabuloso, que salta, esbraceja, gesticula, vocifera, parece que ocupa todo o palco(...)”
José Luís Correia, Contacto, 23/02/2011
"O silfo Ariel adejando nos ares do palco, interpretado por Carlos Pereira, é vivamente conciso.”
Dieter Lintz, Triericher Volksfreund, 11/01/2011
“Foi surpreendente a expressiva facilidade e presença com que todos os actores portugueses convidados conseguiram simplesmente ofuscar os seus colegas alemães .”
Metallkopf, 14/02/2011
Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia - Programa Cultura
Projecto MIDIE - Migrações, Integração e Diálogo Intercultural na Europa
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