Cenas Passadas
A Baronesa e a Porca
14ª Produção
Estreia: 27/03/2001
Carreira: Faro, Vila Real de Sto. António, Portimão, Tavira, Albufeira
Paris. Finais do século XIX. A baronesa, personagem de cultura, sensibilidade e elegância, encarnação de um certo ideário humanista europeu, decide tomar ao seu serviço uma jovem rapariga rústica e inculta que tinha sido, desde menina, criada numa pocilga com os porcos... Em homenagem a Jean-Jacques Rousseau a Baronesa idealista dará a esta "boa selvagem" o nome de Emília. O destino reúne assim duas mulheres que encarnam e resumem dicotomias epistemológicas fundamentais da cultura ocidental: ser/saber; razão/paixão; natureza/artifício; inato/adquirido... A preciosa aristocrata e a criança selvagem domesticada vão confrontar-se e acabam por se influenciar mutuamente.
Classificação Etária: Maiores de 6 anos
Ficha Artística, Técnica e de Produção
Texto: Michael Mackenzie
Encenação: Isabel Pereira dos Santos
Música: Zé Eduardo
Cenografia: Tó Quintas
Figurinos: Esmeralda Bisnoca
Intérpretes: Elisabete Martins e Glória Fernandes
Assistência de Encenação: Maria João
Desenho de Luz e Operação de Som: Noé Amorim
Operação de Luz: Jorge Soares
Fotografia: Telma Veríssimo
Apoio Editorial e Promocional: Ana Cristina Oliveira
Direcção Técnica: Noé Amorim
Direcção de Produção: Luís Vicente
Destaque de Imprensa
“(...) o espectáculo conta com as belíssimas interpretações de Glória Fernandes e Elisabete Martins.”
Magazine do Algarve, Maio 2001
“O seu maior desempenho enquanto actriz [Elisabete Martins] acontece, também em 2001, em “A Baronesa e a Porca”, de Michael Mackenzie, encenada por Isabel Pereira dos Santos.”
Cristina Pinto, Barlavento, 21/03/02