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Equipa

Luís de A. Miranda
Actor

ACTA - Luís de A. Miranda

Inicia-se no teatro em 1990 na Universidade de Coimbra, onde participou nos espectáculos Rododora e Notrebois des Oiseaux, da autoria e encenação de Pirouz Efthekari. Em 1997 e 98, em Lisboa e Albufeira, frequenta cursos de Formação de Actores promovidos pelo Teatro da Trindade e pelo IAE. Ainda em 1998, no Grupo Cénico Quatro Ventos, de Albufeira, integra o elenco de RTX, de António Gedeão e em 1999 A Cantora Careca, de Eugène Ionesco, tendo criado a cenografia e os figurinos para o espectáculo O Irmão, de David Mourão-Ferreira. Fez formação em Voz, Canto, Dança e Estética Teatral com Afonso Dias, Evegueni Beleaev e Maria João Neves. Em 1999 inicia a sua colaboração com a ACTA integrando o elenco de Gente Singular, de M. Teixeira Gomes. Seguem-se os espectáculos Linda Inês, de Armando Martins Janeira; Calígula, de Albert Camus; Doubles ou Eles Eram Dois, de Michael Frayn; Antígona, de Sófocles/Zambrano; Morrer como um Marquês, de Alexandre Honrado; Os Fantasmas do Homem do Talho de Victor Haim, numa tradução sua; História do Soldado, de Ramuz/Stravinsky (co-produção ACTA/Orquestra do Algarve); Ricardo III de W. Shakespeare; O Empresário, de Mozart. Depois de uma pausa, regressa em 2009 para integrar o elenco de George Dandin, de Molière, e Um Homem Singular, de Alexandre Honrado. Foi dirigido por José Louro, Luís Vicente, Paulo Moreira, Jorge Soares e Paulo Matos. É mestre em Teatro e Educação pela UAlg (tendo sido discípulo de João Mota, Luca Aprea, Natália de Matos e Eugénia Vasques) e lecciona no Curso Profissional de Artes do Espectáculo-Interpretação, em Albufeira.

Críticas da Imprensa

Gente Singular

“ (...) um excelente trabalho colectivo da companhia. [...] nomeadamente de Luís Miranda no papel do escritor e Presidente da República Manuel Teixeira Gomes. O seu trabalho bem como dos outros actores é notável."
Algarve Hoje, 10/02/00

Morrer Como Um Marquês

“Luís de A. Miranda esqueceu-se em absoluto de si próprio para interiorizar o Marquês de Pombal na sua velhice. Convincente, não exagera o tom alquebrado nem a dor permanente que sentia. É uma representação fiel de um velho derrotado que não deixou de acreditar em Portugal."
Ana Oliveira, Jornal do Algarve, 07/04/05

George Dandin

“Luís Miranda interpreta na perfeição o jovem galã que engana Georges Dandin.”
Ana Oliveira, Jornal do Algarve, 05/11/09