Laço de Sangue
59ª Produção
Estreia: 07/12/2011

Carreira: Faro, Almada, Lagoa, Loulé, Lagos, Albufeira, Coimbra, Évora, Lisboa, Matosinhos

Dois irmãos, filhos da mesma mãe, um de pele clara e o outro de pele escura, tentam aliviar o tédio de sua existência ao comprar um jornal para que Zach, de pele escura e analfabeto, possa obter uma correspondente. Ao conseguir uma correspondente de raça branca, numa África do Sul sob o apartheid, cria-se um jogo perigoso, onde os dois irmãos começam a decretar o grande drama da barreira de cor, com todos os medos e ódios, trancado num fato e numa pele diferente.
No jogo, Fugard não fala apenas do laço de sangue entre os dois irmãos, mas do nó de sangue entre todos os homens. O nó de sangue que foi torcido ou quebrado pela terrível consciência de raça e de casta que tem sido um grande problema que atravessa séculos.

Classificação Etária: Maiores de 12 anos

Ficha Artística, Técnica e de Produção

Texto: Athol Fugard
Tradução/Revisão: António Marques/Luís de A. Miranda
Encenação: Luís Vicente
Intérpretes: Luís Vicente, Mário Spencer
Concepção Plástica: Luís Vicente
Execução Cenográfica: Tó Quintas
Assistência de Encenação: Bruno Martins
Desenho e Operação de Luz : Octávio Oliveira
Sonoplastia e Operação de Som: Pedro Leote Mendes
Fotografia: Ana d'Almeida
Produção Executiva: Elisabete Martins
Divulgação: Tânia da Silva
Secretariado: António Marques
Direcção Artística e de Produção: Luís Vicente

Agradecimento: Zé Eduardo, Jean-Guy Lecat

Comentários do Publico

“Grandessíssimo espectáculo!!!”
João Ricardo Paiva Teixeira, 03/02/2012

“Fui ver hoje "Laços de Sangue" da Acta Teatro, e gostei muito. Parabéns a toda a equipa e em especial ao Mario Spencer e ao Luis Vicente. Recomendo!!”
Júlia Custodio, 04/02/2012

“Boa "peça" essa. Eu estive no ACM a assistir juntamente com os jovens, na sessão da tarde. Foi um delírio. Consistente, inteira, nela contendo de tudo um pouco. Uma mescla de sentimentos contraditórios, coexistindo no conflito assim gerado.... O amor, o ódio, a traição, o preconceito, a diferença - onde a lágrima e o desespero se diluem na gargalhada aberta, no grito, na união... duas vidas, outras vidas e... paradoxalmente as afinidades que se encontram no ser humano que é o outro e esse outro é cada um de nós. A passagem do tempo marcada sistematicamente como fio condutor de todas as histórias do quotidiano - mesmo tratando-se de anos. PARABÉNS!”
Josefa Lima, 12/04/2012

“A cumplicidade é muito boa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!”
Carlos José, 12/04/2012

“Esta tarde fui ao Teatro Lethes em Faro assistir a "LAÇO DE SANGUE".
A meu ver:
ESTÓRIA MARAVILHOSA, ENCENAÇÃO FANTÁSTICA e INTERPRETAÇÕES SUBLIMES.
A NÃO PERDER!”
Luis Jorge Teixeira Nadkarni, 22/04/2012