Palatravi Malac Mic
2ª Produção
Estreia: 09/05/1998

ACTA - Palatravi Malac Mic ACTA - Palatravi Malac Mic ACTA - Palatravi Malac Mic

Carreira: Faro, Portimão, Vila Real de Sto. António, Albufeira, Loulé, Lagoa, Lagos

“Palatravi Malac Mic” foram as primeiras palavras que Sexta-Feira dirigiu a Robinson Crusoé (RC). A peça conta a história do encontro entre os dois homens. Começa com os padecimentos de solidão de RC, prossegue com um divertido enredo em torno dos dramas íntimos de RC decorrentes da desestabilização causada pelo aparecimento de Sexta-Feira e termina com os conflitos interiores dos dois homens na expectativa do retorno de RC à civilização.
É um texto que aborda um considerável leque de problemáticas, algumas do domínio do trágico (como sejam as decorrentes da decisão de RC em dizimar todas as cabras) outras do cómico (como sejam os sonhos de RC), outras do dramático (como sejam as reflexões de RC acerca da civilização).

Classificação Etária: Maiores de 6 anos

Ficha Artística, Técnica e de produção

Texto: Paulo Afonso Grisolli
Encenação: José Louro
Cenografia: Gonçalo Louro
Execução Cenográfica: Tó Quintas
Figurinos: ACTA
Costureira: Manuela Domingos
Intérpretes: Luís Vicente e René Barbosa
Fotografia: Telma Veríssimo
Direcção Técnica: Noé Amorim
Direcção de Produção: Luís Vicente

Destaque de Imprensa

“(…) o espectáculo que anima o belíssimo espaço do Teatro Lethes, em Faro, é todo ele um imenso grito: um grito vibrante do teatro que ressuscita na capital do Algarve e inicia uma vida nova; é um grito/ abraço lusófono entre homens de teatro do Brasil (Grisolli), da Guiné (René Barbosa) e de Portugal (Luís Vicente). E é afinal a arte de comunicar a que mais se pode admirar no trabalho dos dois actores. É esse milagre que os senhores que mandam nos Algarves Palatravi encontrarão no Teatro Lethes. Vão lá ver: este teatro não morde. É comunicação pura, é uma grande festa. É um traço de união que às vezes não chega a acontecer no teatro mas que acontece em cada momento de Palatravi Malac Mic.”
Manuel João Gomes, Público, 11/05/98