Os Fantasmas do Homem do Talho
32ª Produção
Estreia: 22/10/2005

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Carreira: Faro, Vila Real de Sto. António, Portimão, Loulé, Lagos, Albufeira, Lagoa, Tavira, Castelo Branco, Covilhã

Lucas, o homem do talho, e Bia são parceiros numa relação de casamento que parece estar à beira do fim, pelo menos no que toca ao lado feminino. Para reconquistar o amor da esposa, Lucas pretende renovar-se enquanto homem, alterando atitudes, ideais, conceitos de vida. Descrente das intenções, Bia diz-lhe que, para que isso pudesse acontecer, era preciso que existisse uma verdadeira revolução contra si próprio.
Ao mesmo tempo que tudo isto acontece, Lucas é visitado pelos “fantasmas” que povoam a sua imaginação emocional e profissional, revelando-nos, através dos monólogos e diálogos que mantém nesses momentos, o seu ser mais profundo.

Classificação Etária: Maiores de 16 anos

Ficha Artística, Técnica e de Produção

Texto: Victor Haïm
Tradução: Luís de A. Miranda
Encenação: Paulo Moreira
Assistência de Encenação: Tânia Silva
Concepção Plástica: Luís Vicente
Execução Cenográfica: Tó Quintas
Figurinos: Esmeralda Bisnoca
Intérpretes: Afonso Dias, Glória Fernandes e Luís de A. Miranda
Produção Executiva: Elisabete Martins
Direcção de Cena: Luís de A. Miranda
Desenho de Luz, Operação de Luz e Som: Noé Amorim
Apoio Técnico: Rui Estevens
Assistente de Produção/Relações Públicas: Ana Aleixo
Direcção Técnica: Noé Amorim
Direcção de Produção: Luís Vicente

Destaque de Imprensa

“(...) podemos dizer que esta produção é uma comédia amarga que nos surpreende. A surpresa não advém da qualidade dos actores, (Glória Fernandes, Luís de A. Miranda e Afonso Dias) que o Algarve já se tem habituado a apreciar. Também não advirá da mão experiente na direcção de Paulo Moreira que já se encontrou a sua linha de encenação e a trabalha com rigor. (...) De uma amargura
sarcástica, o texto consegue divertir, ludibriando-nos a todo o momento com instantes oníricos e de inspiração pirandelleana. O cenário depurado com soluções versáteis ao estilo engenhoso de Tó Quintas ajuda a evidenciar o trabalho dos actores, (...).”
Ana Oliveira, Jornal do Algarve, 20/10/05