Flória Emília saúda Aurélio Agostinho Bispo de Hipona Régia
20ª Produção
Estreia: 27/03/2003

ACTA - Flória Emília saúda Aurélio Agostinho Bispo de Hipona Régia ACTA - Flória Emília saúda Aurélio Agostinho Bispo de Hipona Régia ACTA - Flória Emília saúda Aurélio Agostinho Bispo de Hipona Régia

Carreira: Faro, Lagos, Portimão, Albufeira, Tavira, Loulé, Vila Real de Sto. António

O espectáculo baseia-se numa carta da mulher com quem Santo Agostinho viveu, antes de escolher afastar-se do amor humano para se entregar ao amor divino. Flória, ex-amante e mãe do filho natural de ambos, critica e questiona Agostinho com veemência e destemor, com ironia e com desespero, por ele considerar desprezível aos olhos do Criador as alegrias do amor físico.

Classificação Artística: Maiores de 16 anos

Ficha Artística, Técnica e de Produção

Textos: Jostein Gaarder, Santo Agostinho e Teixeira de Pascoaes
Dramaturgia e Encenação: Luís Vicente
Voz Off: Canto e Castro
Concepção Plástica: Luís Vicente e Noé Amorim
Figurinos: ACTA
Intérpretes: Glória Fernandes e Luís Vicente
Desenho de Luz e Operação Luz e Som: Noé Amorim
Execução Plástica: Tó Quintas e Vitanga
Direcção Técnica: Noé Amorim
Direcção de Produção: Luís Vicente

Destaque de Imprensa

“Não é possível trazer para aqui a riqueza humana, religiosa, literária que esta peça envolve, bastará assinalar que o espectáculo da ACTA exprime, tanto quanto possível, esses valores e que para isso contribuem a direcção de actores e respectiva encenação, a construção da cena, com a contribuição do cenário na sua simplicidade e da luz que ajuda a criar o clima que domina o espectáculo, assim como a adequação da banda sonora. Interessa sobretudo assinalar o trabalho interpretativo de Luís Vicente e em especial de Glória Fernandes, um trabalho admirável pela maneira como interpreta a riqueza simultânea da personagem e do texto, o rigor quase absoluto com que esse trabalho se manifesta. (...) Essencial é ter presente o valor do espectáculo na sua totalidade e o trabalho excepcional da actriz em causa.”
Carlos Porto, Jornal de Letras, 16/04/03

“A actriz Glória Fernandes passa ao espectador toda uma variedade de emoções, através de um discurso sereno e brilhante, proveniente de uma mulher sensual e lúcida.”
Postal do Algarve, 18/09/03